Atenção: beneficiários do Bolsa Família podem ficar sem o auxílio emergencial
“Bolsa Família auxílio emergencial”. É provável que este pensamento possa estar presente na mente de muitos brasileiros que dependem dos benefícios sociais para a sobrevivência.
E saber da possibilidade de os beneficiários não terem direito ao auxílio emergencial, pode tornar essa preocupação ainda maior.
Por isso, hoje vamos detalhar o que pode ser que aconteça! Saiba mais a seguir.
Discussão sobre o auxílio emergencial

Nesta semana, Paulo Guedes (ministro da Economia) e Rodrigo Pacheco (presidente do Senado) se reuniram para tratar assuntos que abrangem a esfera pública.
Uma dessas temáticas envolve a prorrogação do auxílio emergencial, uma nova rodada do benefício que teve a sua última parcela concedida em dezembro de 2020.
Estimativa do benefício
Conforme disse Paulo Guedes, há chances de uma nova remessa do auxílio emergencial acontecer.
No entanto, ressaltou que o benefício só vai poder ser posto em atividade apenas se o governo decretar nova calamidade pública.
Situação dos benefícios: Bolsa Família auxílio emergencial
Desde o encerramento do auxílio emergencial, surgiram hipóteses de o Programa Bolsa Família sofrer ampliação quanto aos beneficiários atendidos.
Desta forma, esse benefício seria ampliado com o intuito de prestar atendimento também às pessoas que ficaram sem o auxílio financeiro do programa.
Ampliação do Bolsa Família
Pacheco cogitou a ideia de optarem por uma alteração: o auxílio emergencial ser uma ampliação do Programa Bolsa Família.
Assim, o presidente do Senado, disse que desse modo tem a intenção de identificar (juntamente com a equipe econômica do governo federal) a gestão fiscal em concordância com a assistência social.
Auxílio emergencial consecutivo
Esse benefício visa incluir as pessoas que são cadastradas no Programa Bolsa Família em uma nova remessa do auxílio emergencial.
O valor desse auxílio vai ter como cálculo a diferença entre valor total do auxílio emergencial consecutivo e a quantia resultante da soma dos benefícios estabelecidos pela Lei do Bolsa Família.
Entretanto, depois da reunião desta semana, na quinta-feira, Paulo Guedes apresentou outra possibilidade.
Assim sendo, para o ministro, a extensão do auxílio emergencial não vai atender a quem está inscrito no Programa Bolsa Família. No caso, o benefício teria foco somente àqueles que não foram atendidos por nenhum outro programa.
Reajustamento do Programa Bolsa Família
Como não ficou definido um programa para substituir o auxílio emergencial, o governo federal pretende reestruturar o Bolsa Família 2021, que vai funcionar como uma medida provisória.
Desta forma, a ideia essencial é a de efetuar o reajuste nos valores. Além disso, promover a criação de novas bolsas dentro do limite da folha orçamentária para este ano, que é de R$ 34,8 bilhões.
Reformulação do auxílio emergencial e estado de calamidade
O ministro da Economia Paulo Guedes, evidenciou que para criar novamente o auxílio emergencial, vai ser necessário analisar a parte orçamentária, tendo o remanejamento de outras despesas e após decretar estado de calamidade.
Assim, segundo Guedes, o Brasil tem orçamento para reformular o auxílio emergencial. Contudo, é de extrema importância que esteja de acordo com o que há no quadro de recuperação financeira.
“Estamos preparado para fazer as coisas dentro das proporções”, afirmou Paulo Guedes.
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